30 de nov. de 2010

Primer.


Primer óxido.

Hoje as outras peças (arruelas, parafusos, etc) foram pra zincagem. Previsão de estarem prontas na sexta.

29 de nov. de 2010

Pequena mudança.


Pela dificuldade em encontrar alguma empresa que tivesse os equipamentos necessários pra fazer a pintura eletrostática e pela ansiedade em botar pra andar novamente, resolvi partir pra pintura convencional.
Fundo fosfatizante, "wash primer".

25 de nov. de 2010

23 de nov. de 2010

Sua encomenda chegou...


Agora posso continuar com a "arte" na suspensão dianteira.



Deixei as peças pro jateamento, pela metade do preço citado no post anterior.


E pintura do cabeçote.

22 de nov. de 2010

Enquanto isso...


Resolvi dar uma cor mais decente pros tambores. Sai o branco e entra o preto semi-brilho.




Acho que tá um pouco desmontada demais.


Sobre o jateamento do quadro, braços, mangas, barras de direção e o santo antônio do pára choque em um lugar cobra R$100,00 (levando tudo desmontado). Vou ver em outro se o preço é por aí mesmo...

21 de nov. de 2010

Novembro 2010


A ultimas deste mês.

Cabeçote raspado e tratado com TF7.


Já com fundo pra pintura.


Talvez tenha que substituir todo cabeçote.


O quebra cabeças, algumas vão po jateamento/pintura, outras vão pra zincagem. As catracas estão a caminho.


Outubro 2010

Uma coisa que queria testar no escapamento, a ponteira do Gol GTS.
Não ficou tão bom assim.
 Ela (ainda) não é um exemplo de conservação...

Como tinha de trocar um pivô da suspensão, criei ânimo pra desmontar. Não foi pior porque não tinha parafusos emperrados.
Começando a raspar o cabeçote, muita terra, bate pedra e ferrugem...

Quadro fora, a idéia de botar as catracas está mais perto. Uma lavagem geral pra ter idéia do estado dela.
Bastante enferrujado, o jateamento deve resolver.
Uma trinca, segundo um usuário do FFB, é normal nas Brasilias.

20 de nov. de 2010

Setembro 2010

Alguns posts atrás, numa das fotos em a fotos dos borracões dos pára choques, que até aqui, estavam passeando sob os bancos. Como os grampos que vinham no kit não eram bons, pois eram de chapa galvanizada e poderiam enferrujar, procurei nas funilarias (que fazem calhas e algerosas) uma chapa de inox pra substituir. E nem toda funilaria tinha este material, já que é mais cara.
Felizmente encontei um que tinha e pedi pra cortar uma régua. Em casa fiz os furos e parafusei na lâmina com parafusos e arruelas de inox.

Um pequeno ensaio com as rodas emprestadas (de novo!?) e os novos faróis com lente lisa.

Também voltei com as lanternas acrílicas.

Olhando pro assento do banco traseiro, uma coisa que desnimava era a "cara murcha"  por causa da palha que faz o enchimento desgastado, e que também já estava se esfarelando.
Pra reparar a "palha" usei cola branca um pouco diluída em água e espalhei em toda parte que estava soltando (praticamente tudo). Faça em uma mesa forrada com plástico pra que não grude e não fique torta/deformada.
Pra enchimento usei uma camada de espuma e pra proteger a palha da estrutura, que com o tempo acaba cortando, um tecido grosso (tipo jeans).

 Como ficou:

No 2° encontro Volksclube Gravataí.
 

Agosto 2010

Depois de um banho (de água) e testando como vai ficar com as "BBS" 6,5".

Já com os espaçadores e parafusos longos de assento esférico dos Mercedes Classe A, tudo isso pra usar as rodas originais VW. Rodas "emprestadas", achei que ficou melhor assim.

Na entrada de Canoas, tem um ferro velho e, olhando em alguns que estavam lá, tinha um Fusca com bancos "diferentes" cobertos por uma capa, mas com formato um tanto familiares. Ao levantar a capa, tive a certeza: RECARO. No estado que queria, pra reforma.
Não demorou muito e vieram pra cá. Acho que com dedicação dá pra levantar.
A idéia é manter o mesmo padrão dos bancos originais, courvim nas laterais e veludo no centro.

De tanto tempo guardada, o teto tava numa situação feia.
Mas com um pouco de água, lava roupas e muita água sanitária. Foi da água pro suco de uva.
Além do teto limpo, outra consequência foi a calça manchada por causada água sanitária.

Uma pequena adaptação o técnica (vulgo gambiarra) nos pára-sóis pra ficarem firmes, pois os suportes estavam quebrados.